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Neurodiversidade: a pauta que precisa sair do silêncio nas empresas tw70

Apesar dos avanços nas políticas de diversidade nas empresas, a neurodiversidade ainda é tratada com silêncio ou desconhecimento , mesmo sendo uma dimensão central para a construção de ambientes verdadeiramente inclusivos. A avaliação é de Andrea Petrillo , mentora e sócia da consultoria Santé, especializada em comportamento humano com base em neurociência e People Skills.

Segundo o especialista, é hora de ampliar o entendimento sobre o que significa diversidade no ambiente corporativo: condições como autismo, TDAH, dislexia e dispraxia não devem ser vistas como limitações, mas como variações naturais do funcionamento cerebral , com especificidades de análise, criatividade e atenção a detalhes.

Em artigo recente, Andrea compartilha um episódio de uma palestra corporativa, quando um profissional neurodivergente elogiou o conteúdo, mas destacou a ausência de representatividade no discurso: “Ainda somos invisíveis demais nas discussões sobre diversidade”. Além disso, ele fez uma observação riquíssima sobre o uso das cores nos slides: como determinadas escolhas, sem querer, carregar vieses de gênero (homem x mulher) que reforçam estereótipos. Um detalhe que muitos ignoram, mas que pode dizer muito sobre como somos percebidos.

“Esse tipo de olhar — analítico, sensível e com atenção aos detalhes — é apenas um exemplo de como pessoas neurodivergentes com valores de formas potentes quando em ambientes que permitem florescer”, reforça Andréa.

Para o especialista, o ponto-chave não é apenas abrir espaço, mas preparar ambientes para que esses profissionais permaneçam, participem e contribuam com ocasionalmente. Isso envolve formação de lideranças, adaptação de processos e escuta ativa – pilares que, segundo ela, ainda estão ausentes em muitas organizações que buscam inclusão de forma apenas formal.

“Falar de diversidade sem preparar o ambiente para acolher a neurodiversidade é perder uma parte essencial do todo. E inclusão verdadeira só existe com formação, escuta ativa e políticas estruturadas”, reforça.

*é sócia e mentora da Santé, consultoria especializada em comportamento organizacional com base em neurociência e People Skills. Engenheira pela Escola de Engenharia Mauá, com MBA em Logística e Supply Chain pela FGV e pós-graduação em Neurociência pelo Einstein. É Practitioner em PNL pela SBPNL. Com mais de 17 anos de experiência em gestão de pessoas e processos, tem foco em produtividade, rentabilidade e redução de custos, sempre com um olhar humano e estratégico.

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